ENTRE 10 E 25 DE DEZEMBRO AS VENDAS ON-LINE ATINGIRAM R$6,6 BILHÕES, UM CRESCIMENTO NOMINAL DE 17,9% SOBRE OS R$5,6 BILHÕES OBTIDOS EM 2020 NO MESMO PERÍODO. DESCONTANDO A INFLAÇÃO DE 10,42% NO ANO (IPCA-15), O CRESCIMENTO REAL FOI 7,5%. O VOLUME DE PEDIDOS FOI 16,1 MILHÕES, UM CRESCIMENTO DE 18%, ENTRETANTO O TÍQUETE MÉDIO RECUOU 0,8%, PARA R$412. A GRANDE SURPRESA FOI A CATEGORIA DE ALIMENTOS QUE OCUPOU O 3o. LUGAR EM PRODUTOS VENDIDOS, ATRÁS DE “MODA E ACESSÓRIOS” E “PERFUMARIA E BELEZA”. EM 2020 A CATEGORIA FICOU NA 8a. POSIÇÃO. CONSIDERANDO FATURAMENTO, O RANKING FICOU ASSIM: TELEFONIA; ELETRODOMÉSTICOS; MODA E ACESSÓRIOS; ELETRÔNICOS E INFORMÁTICA. OUTRO FATOR INTERESSANTE É QUE O PICO DE COMPRAS ESTÁ CADA VEZ MAIS PERTO DO NATAL, EM 2019 O PICO FOI NO DIA 10, EM 2020 FOI NO DIA 11 E NESTE ANO OCORREU NO DIA 15. ENTRE JANEIRO E NOVEMBRO O E-COMMERCE FATUROU R$146,5 BILHÕES, UM CRESCIMENTO DE 27% SOBRE O ANO ANTERIOR. (Valor – 27/Dez)